Demóstenes confirma 'presentes' de Cachoeira
DEMÓSTENES TORRES |
O parlamentar disse que foi o contraventor quem pagava a conta de até R$ 50 por mês. Demóstenes afirmou que não aceitou o Nextel do contraventor para escapar de eventuais interceptações telefônicas. O grupo de Cachoeira achava que o aparelho, que é um rádio e telefone habilitado nos Estados Unidos, era inviolável aos grampos telefônicos.
Ao tentar mostrar naturalidade com o presente recebido, Demóstenes Torres afirmou que, desde 1999, quando era secretário de Segurança Pública de Goiás, sabia que qualquer aparelho é passível de ser grampeado.
FONTE - TRIBUNA DO NORTE
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